A cruel saga de quem busca emprego após os 50 anos. Luciane Borges Apesar dos inúmeros relatos sobre a dificuldade de profissionais qualificados e experientes, para se recolocarem no mercado de trabalho, alguns nos tocam com mais intensidade do que outros. Foi o que ocorreu recentemente, quando acompanhei o desabafo de um profissional direcionado aos integrantes de determinado grupo na rede social. É triste demais notar esse forte preconceito que ainda permeia a gestão das empresas no Brasil. Em suas palavras, ele foi humildemente sincero ao expressar que se sente ‘excluído do mercado’, mesmo após uma sólida carreira na área de recursos humanos. Conversando com uma amiga que reside na Inglaterra há algum tempo, ela reforçou que na grande maioria do mercado europeu o preconceito com a idade é raro, quase que inexistente. Tanto que, classificada no grupo de ‘profissionais velhos’, ainda que esteja longe de completar meia década de vida, ela pretende retornar ao mercad
Vivemos nos perguntando o que devemos fazer para empreender, para vender e produzir sempre mais; como ter mais clientes ou "seguidores", visibilidade e, assim por diante. Eis aí o problema: a pergunta inicial deveria ser POR QUÊ eu quero empreender; vender o que vendo e fazer o que faço? Pode parecer batido o discurso, mas esta ainda é a realidade da maioria dos jovens empreendedores. Entenda que as pessoas não compram de você o produto em si (o "o que"), afinal, provavelmente um produto igual o seu já deve ser vendido no mercado. Elas compram de ti porque se identificaram com o seu negócio, com a sua razão de existir. E, aqui eu estou falando mais do que atributos e benefícios, porque o concorrente também já deve ter os seus diferenciais. Estou falando do seu PROPÓSITO . Daquilo que te faz acordar todo dia com entusiamo para oferecer o melhor. É essa a razão pela qual você tem clientes fiéis, pois eles compartilham da mesma ideia. É isso que te torna dif